Grupo usa máscaras do Homem-
Aranha em assalto a banco no Ceará
Máscaras foram encontradas em veículo abandonado por grupo armado.
Bando explodiu caixa eletrônico em São Luís do Curu e fugiu com dinheiro.
O grupo que assaltou um banco em São Luís do Curu, no interior do Ceará, utilizou máscaras do super-herói Homem Aranha para evitar o registro das câmeras de segurança da agência. As máscaras foram encontradas no veículo abandonado pelo bando na zona rural da cidade e foram utilizadas pelo grupo logo depois de anunciar o assalto, na tarde de quarta-feira (22). "Eles chegaram ao local sem máscaras, anunciaram o assalto e puseram o disfarce do Homem-Aranha para poder evitar a identificação nas câmeras de segurança. Foi uma ação ousada", afirma o policial militar Moacir.
Eles fugiram com o valor ainda desconhecido em direção a cidades vizinhas, por estradas vicinais. Os dois veículos utilizados pela quadrilha foram encontrados abandonados na zona rural de São Luís do Curu. A polícia afirma que os carros haviam sido roubados para cometer assaltos.De acordo a Polícia Militar, o objetivo do grupo era explodir o cofre da agência, mas a força dos explosivos não foi suficiente. "Então eles mudaram de estratégia e explodiram um caixa eletrônico, destruíram as vidraças do banco com o impacto", diz o policial. Ninguém ficou ferido.
Eles chegaram ao local do crime em veículos de luxo e trocaram os carros na fuga, para dificultar a perseguição. A polícia divulgou imagem de quatro pessoas, apontadas como os autores do ataque ao banco de São Luís do Curu. Até a manhã desta quinta-feira (23), ninguém foi preso.
60º ataque a banco em 2014
Esse foi o 60º ataque a banco no Ceará em 2014, segundo levantamento do Sindicato dos Bancários do Ceará. O sindicato considera ataque crimes como assalto, explosão de caixa eletrônico, funcionários mantidos reféns “saidinhas bancárias”.
Esse foi o 60º ataque a banco no Ceará em 2014, segundo levantamento do Sindicato dos Bancários do Ceará. O sindicato considera ataque crimes como assalto, explosão de caixa eletrônico, funcionários mantidos reféns “saidinhas bancárias”.
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